terça-feira, abril 06, 2004

Nos teus peitos eu fico pensando, quando falo contigo. O tempo todo. É até difícil raciocinar. Qualquer dia tomo um porre e te confesso:

Teus peitos imensos...
Quero neles repousar.
Travesseiro de carne macia.
Quero beijá-los, tocá-los,
quero a memória tátil
para um dia eternizá-los
em argila ou poesia.

Teus peitos sagrados,
símbolo máximo da maternidade.
Meu reino, meu reino,
meu reino pelos teus peitos.

Avisto um calor intenso,
vejo uma mulher sensual
cheia de um fogo animal
e uns peitos maravilhosos...

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