A minha pata sorrateira
esmaga o método.
Na dianteira
do mesmo eco, sou
seu som sem sê-lo.
A cada volta,
o ego estima
o jardim do óbvio.
Secante, tangente e
parábola da mente.
Vim, vi, desapareci.
A carne gangrenada
carrega o veneno,
em cada gota,
pela estrada
do meu desassossego.
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