Não preciso de perdão.
Não preciso de resistência.
Um milhão de palavras mortas,
giram ao meu redor a cada segundo.
Nada são,
diante da lógica,
da dialética,
de um pensamento taoísta perfeito.
Então, só quando cessam as palavras;
Na exaustão dos corpos respirando livres,
É que a minha não-resposta pode acontecer.
É quando eu morro,
sonhando em acordar no teus braços.
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