As ondas da vida cotidiana
estão começando a bater
nas pedras do meu costão.
É sempre
o momento mais delicado do vôo,
o toque dos pneus no asfalto.
A reentrada na atmosfera.
O despertar do longo sono
sem sonhos
da anestesia geral.
Cresce a esperança?
Mastiga a vida,
último naco da carne dura,
sem dentes?
E agora, José?
2 comentários:
Eu gosto. Eu gosto demais.
Na boa, tah na hora d publicar. Msm.
Pra??? Fui eu, uai...
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