no calor do meu degredo,
quero mergulhar no teu sagrado.
juntar cacos, refazer-me,
refazenda.
esteja atenta
ao movimento circular
das luzes da quermesse.
qualquer coisa que se tece,
na capilaridade do caminho.
vou deixando passos,
pinturas, segredos.
Descobre-me e devoro-te.
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