diálogos sagrados, feitos de pó,
ali naquele espelho estou só,
não cabe vírgula nessa caminhada.
A flor do inconsciente que beija sua pétala no presente,
a lucidez do bêbado louco, que lapida sua verdade interior,
a preocupação com a pureza da criança,
que aceita a estranheza do mundo sem perguntar porque,
sinto imensamente a tua falta pra me ensinar novos mundos.
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