como saber-te
sem ser teu nó,
sibilante sombra
no azul da noite nua.
como seguir-te
sem desejar ser pó,
última foto do álbum,
que continua.
então mulher pássaro,
trago-te o ninho só,
povoado de beijos
que se vão.
penúltima canção,
sóbrio já não mais,
despido das muletas,
ouso em ti voar.
Um comentário:
Oi gostaria muito que conhecesse o meu blog sobre a sindrome do panico, desde já agradeço a visita, um abraço
Postar um comentário