Desarmada a calma, que conforta a alma, sobramos nós.
Eu e eu, mergulhados no infinito. Sombra do conflito. Vórtice do engano.
Verso sem plano. Outra indignação. Afogado coração, eu te reflito.
Mas não te contenho.
segunda-feira, abril 11, 2005
realmente o que revela, a verdade do olho, é a ramela, o deseja da morte, é a sequela, a força do vento no mar, é a vela, o sonho interrompido, é a cela.