Deus me livre
de ter compostura,
de ser de família
e de errar na mistura.
Livrai-me, Senhor,
de ser solícito e polido,
de ser intolerante
e de viver enrustido.
Valha-me Nossa Senhora,
não quero uma vida regrada,
pagar imposto, ser decente,
ter sogra e empregada.
Pai, afasta de mim,
a fidelidade partidária,
o dízimo, o terço e o pecado,
ser uma pessoa gregária.
Cordeiro de Deus,
não sou mais criança.
Tirai-me do lugar de juiz,
deixa eu viver de esperança.
Se tudo na vida tem preço,
eu nasci sem trocado.
Ou acerto logo no milhar,
ou deixo o bicho de lado.
segunda-feira, fevereiro 28, 2005
sábado, fevereiro 19, 2005
quarta-feira, fevereiro 16, 2005
segunda-feira, fevereiro 07, 2005
Deixa eu ficar triste.
É carnaval, eu sei.
Mas é que ela foi embora.
Eu saí no bloco da saudade.
Eu sou do bloco do eu sozinho,
Na avenida.
Deixa eu chorar um pouco mais.
É que eu sinto falta das mãos dela.
Do jeito que ela dizia meu nome,
Na hora de desligar o telefone.
Nós dois somos de mundos
Tão diferentes.
Mas o amor, esse inclemente,
Deixou a ilusão da felicidade,
Jogar sua rede em mim.
Quando o telefone toca,
Ainda acho que é ela.
Não há mensagens novas.
Nem no celular,nem na Internet.
Ela me faz uma falta dos diabos.
E eu não aprendi a esquecer.
Estou preso pra sempre.
É carnaval, eu sei.
Mas é que ela foi embora.
Eu saí no bloco da saudade.
Eu sou do bloco do eu sozinho,
Na avenida.
Deixa eu chorar um pouco mais.
É que eu sinto falta das mãos dela.
Do jeito que ela dizia meu nome,
Na hora de desligar o telefone.
Nós dois somos de mundos
Tão diferentes.
Mas o amor, esse inclemente,
Deixou a ilusão da felicidade,
Jogar sua rede em mim.
Quando o telefone toca,
Ainda acho que é ela.
Não há mensagens novas.
Nem no celular,nem na Internet.
Ela me faz uma falta dos diabos.
E eu não aprendi a esquecer.
Estou preso pra sempre.
Assinar:
Postagens (Atom)