sexta-feira, abril 15, 2005

Desarmada a calma,
que conforta a alma,
sobramos nós.

Eu e eu,
mergulhados no infinito.
Sombra do conflito.
Vórtice do engano.

Verso sem plano.
Outra indignação.
Afogado coração,
eu te reflito.

Mas não te contenho.

segunda-feira, abril 11, 2005

realmente o que revela,
a verdade do olho, é a ramela,
o deseja da morte, é a sequela,
a força do vento no mar, é a vela,
o sonho interrompido, é a cela.